#ÁGUAPARATODOS
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Venha o Teu Reino- Parte II
1:53:00 PM |
Postado por
Igreja Geração de Vencedores - IGV
VENHA O TEU REINO
Mateus 10 - 6
Os
princípios e os conceitos do Reino de Deus
Ao longo dos
anos, o Reino de Deus tem sido objeto de estudo e motivo de inúmeras
interpretações.
As más
interpretações e a manipulação pretensiosa do real propósito do reino de Deus,
tem conduzido a um caminho errôneo muitas pessoas que são verdadeiramente
interessadas neste reino de amor.
O apóstolo
Paulo fez uma consideração brilhante sobre o Reino de Deus, como podemos
observar na carta aos Romanos no capítulo 14 versículo 17.
O Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo.
O Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo.
É possível
perceber através da afirmação do Apóstolo Paulo que o Reino de Deus não é um
reino material, concreto e palpável. O reino de Deus consiste em princípios e
conceitos pregados por Jesus em seus evangelhos.
Estes
princípios de reino pregados por Jesus possuem a finalidade de conduzir o homem
a um processo de evolução que possibilita o retorno à condição de seres feitos
à imagem e semelhança de Deus.
Os
ensinamentos de Jesus visam o desenvolvimento do indivíduo em todos os aspectos
humanos: psicológicos, sociais e espirituais.
Os dez
mandamentos dados a Moisés relatam o início oficial dos mandamentos de
Deus.
Êxodo 20,1-17
1.
Não terás outros deuses além de mim.
2.
Não farás para ti nenhum ídolo, nenhuma imagem de
qualquer coisa no céu, na terra, ou nas águas debaixo da terra. Não te
prostrarás diante deles nem lhes prestarás culto, porque eu, o Senhor, o
teu Deus, sou Deus zeloso, que castigo os filhos pelos pecados de seus
pais até a terceira e quarta geração daqueles que me desprezam, mas trato
com bondade até mil gerações aos que me amam e obedecem aos meus mandamentos.
3.
Não tomarás em vão o nome do Senhor, o teu Deus, pois
o Senhor não deixará impune quem tomar o seu nome em vão.
4.
Lembra-te do dia de sábado, para santificá-lo.
Trabalharás seis dias e neles farás todos os teus trabalhos, mas o sétimo
dia é o sábado dedicado ao Senhor,o teu Deus. Nesse dia não farás trabalho
algum, nem tu, nem teus filhos ou filhas, nem teus servos ou servas, nem
teus animais, nem os estrangeiros que morarem em tuas cidades. Pois em seis
dias o Senhor fez os céus e a terra, o mar e tudo o que neles existe, mas
no sétimo dia descansou. Portanto, o Senhor abençoou o sétimo dia e o
santificou.
|
5.
Honra teu pai e tua mãe, a fim de que tenhas vida
longa na terra que o Senhor, o teu Deus, te dá.
6.
Não matarás.
7.
Não adulterarás.
8.
Não furtarás.
9.
Não darás falso testemunho contra o teu próximo.
10.
Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a
mulher do teu próximo, nem seus servos ou servas, nem seu boi ou jumento,
nem coisa alguma que lhe pertença.
|
Os mandamentos de Deus ao povo de Israel são
praticados até os dias de hoje e o primeiro mandamento, que diz: “não terás
outros deuses além de mim” é o sustentáculo de todas as religiões abraâmicas
até os nossos dias.
É interessante destacar que os dez mandamentos
são divididos em dois grupos: os quatro primeiros mandamentos são destinados à
relação do homem para com Deus, e os seis últimos mandamentos falam da relação
individual com o próximo. Jesus salientou este pensamento ao afirmar no texto
de Mateus:
E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o
teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.
Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. |
Deus em seus mandamentos condicionou o homem
a desenvolver relações verticais e horizontais de forma saudável. A alienação
do homem quanto ao meio em que vive, limitando sua subserviência somente ao
transcendente (ao divino), o afasta do cerne da ideologia de Deus.
O Reino de Deus é uma semente que foi
plantada nos nossos corações pela graça de Deus, através do Espírito Santo. E
torna-se evidenciado através dos frutos que nós produzimos, e são colhidos pelo
nosso próximo.
Sendo assim, o reino de Deus consiste na
relação HOMEM X DEUS e HOMEM X HOMEM.
Então dirá também aos que estiverem
à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado
para o diabo e seus anjos;
Porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber; Sendo estrangeiro, não me recolhestes; estando nu, não me vestistes; e enfermo, e na prisão, não me visitastes. Então eles também lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não te servimos? Então lhes responderá, dizendo: Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a mim. |
CONCLUSÃO
O reino de Deus é um reino de princípios,
onde o próprio Rei sonda e esquadrinha os nossos corações e conhece a mais
profunda das intenções do homem.
O “ser” e o “ter” não enobrece nenhum
indivíduo no reino de amor, mas a prática dos princípios genuínos do evangelho
de Cristo conduz o homem para perto de Deus.
Will Nascimento,
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terça-feira, 21 de outubro de 2014
VENHA O TEU REINO - PARTE I
10:46:00 PM |
Postado por
Igreja Geração de Vencedores - IGV
Venha o Teu Reino
Mateus 6: 10
Ao longo de seu ministério, Jesus militou pela propagação do reino de Deus. Seus ensinamentos e parábolas tinham um cunho de conscientização a cerca deste “reino” invisível, que já era ensinado entre os judeus porém pouco conhecido por eles. Para compreendermos a ideologia do reino de Deus, é necessário primeiro compreender o sentido de “reino”.
Significado de Reino: Nação ou Estado governado por príncipe reinante que tem título de rei. Figurado: Domínio, lugar ou campo em que alguém ou alguma coisa é senhor absoluto. Reino de Deus: expressão evangélica que significa a atualização da realeza eterna de Deus (Reino celeste, reino eterno, reino dos céus, o paraíso cristão, o céu). http://www.dicio.com.br/reino/
Nos Evangelhos, a expressão “Reino de Deus” (basileia tou theou) aparece 51 vezes, sendo 4 em Mateus, 14 em Marcos, 31 em Lucas e 2 em João. Além dos Evangelhos a expressão também aparece em Atos e em algumas cartas de Paulo (Romanos, 1 Coríntios, Gálatas, Colossenses e 2 Tessalonicenses) totalizando 65 ocorrências no Novo Testamento. A expressão “Reino dos Céus” (basileia tôn ouranôn) aparece somente em Mateus em 32 ocorrências. * A palavra basileia (Hebraico – malkuth) significa basicamente governo, domínio, poder real. O conceito espacial – ou seja, geográfico – é secundário. Ao analisarmos os ensinamentos de Jesus, é possível perceber que Ele falava de um Reino futuro e presente ao mesmo tempo. Por isso podemos dizer que o reino de Deus é atemporal. Por toda a extensão dos Evangelhos Sinópticos a missão de Jesus é frequentemente interpretada como o cumprimento das promessas do Antigo Testamento. Este fundo histórico precisa ser levado em conta ao considerar as expressões referentes ao Reino de Deus como uma realidade presente. Sendo assim, a escatologia que fazemos sobre o Reino de Deus interfere no comportamento do individuo concernente ao “hoje”.
O que é a igreja?
A igreja é o conjunto daqueles que crêem em Cristo e que se associam uns aos outros por causa da sua fé comum. À luz das Escrituras, a igreja é uma realidade essencialmente corporativa, comunitária. Ela é descrita como o corpo de Cristo, a família da fé, o povo de Deus, um rebanho, um edifício e outras figuras que acentuam o seu caráter de comunidade e solidariedade. Os propósitos da igreja são basicamente cinco: adoração, comunhão (koinonía), edificação, proclamação (kégygma), serviço (diakonía). Esses propósitos apontam para três dimensões essenciais da vida da igreja: seu relacionamento com Deus, seus relacionamentos internos e seu relacionamento com o mundo. A missão da igreja se relaciona principalmente com os dois últimos aspectos: proclamação e serviço.
Igreja e reino
O Novo Testamento não identifica a igreja com o reino de Deus. Obviamente há uma relação entre ambos, mas não uma coincidência plena. A igreja tem limites claros, assume formas institucionais, tem líderes humanos. Nada disso se aplica ao reino de Deus, que é mais intangível, impalpável. Este é uma realidade que transcende os limites da igreja e que pode não estar presente em todos os aspectos da vida da igreja. É como dois círculos que se sobrepõem em parte e que se afastam em parte. Historicamente, a igreja por vezes tem se harmonizado com o reino, outras vezes tem estado em contradição com ele. Todavia, dada a importância da igreja no propósito de Deus, ela é chamada para expressar a realidade do reino, para ser o principal agente do reino de Deus no mundo. Para que isso aconteça, a igreja e seus membros precisam manifestar os sinais do reino, ser instrumentos do reino na vida das pessoas, da sociedade, do mundo. Sempre que a igreja busca em primeiro lugar a glória de Deus, fazer a vontade de Deus, viver uma vida se humildade, amor, abnegação, altruísmo, solidariedade, etc., ela se torna agente e instrumento do reino. O reino pode se manifestar, e com freqüência se manifesta, fora dos limites institucionais da igreja. Quando isso ocorre, a igreja deve se regozijar com essas manifestações, apoiá-las e incentivá-las. Todavia, existem aspectos do reino que só a igreja pode evidenciar, principalmente a proclamação do evangelho, das boas novas do amor de Deus revelado em Cristo.
A igreja sob o senhorio de Deus
A oração do Senhor é um bom ponto de partida para se refletir sobre o reino de Deus. Nessa oração, Jesus coloca Deus em primeiro lugar, como o centro dos nossos interesses e afeições, e relaciona isso com o reino. “Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu” (Mt 6.9-10). O reino de Deus torna-se presente quando os crentes se unem para invocar a Deus como Pai, quando reconhecem a sua soberania sobre suas vidas, quando o reverenciam e se submetem a ele, quando procuram fazer a sua vontade na terra como ela é feita no céu. Para que a igreja seja uma verdadeira agente do reino, primeiramente ela precisa refletir sobre a sua relação com Deus, fazer disso a sua prioridade máxima, identificar-se com os seus propósitos, associar-se a ele em sua obra de restauração da criação. A igreja precisa ser teocêntrica, a começar do seu culto. Quando o culto e a vida da igreja são voltados em primeiro lugar para a satisfação de necessidades humanas, e não para a glória e o louvor de Deus, a igreja deixa de ser teocêntrica, e em assim fazendo, não pode ser agente do reino de Deus no mundo.
Conclusão
• O Reino de Deus é governado pelo nosso Rei Jesus.
• Possui regras.
• Exige dedicação total
• É atemporal
• É invisível
Will Nascimento
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O sentido da Ceia do Senhor!
10:40:00 PM |
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Igreja Geração de Vencedores - IGV
Por que Jesus esperou até a Última Ceia para fundar a Sagrada Comunhão?
"The Last Supper" - Philippe de Champaigne (1602 – 1674)
Os Evangelhos nos ensinam que Jesus comeu a Última Ceia quinta-feira com seus discípulos em uma "sala grande acima" próximo do Templo. Nesta refeição, Jesus levanta um copo de vinho e brinda: “Este cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós” (Lucas 22:20)
A palavra Hebraica para testamento é brit, um termo político que se refere a um contrato por escrito entre um rei e seus súditos. O sangue era utilizado para assinar esses contratos como sinal de seriedade, para assumir "que sabemos que o preço pela violação do tratado é a morte". Isso é exatamente o que acontece no caso do velho testamento, quando Moisés lança o sangue do boi sacrificatório no povo (Êxodo 24:8)
Mas Jesus não é apenas o novo Moisés, selando um novo testamento com seu sangue. Ele também diz que o sangue é " que é derramado por muitos, para remissão dos pecados” (Mateus 26:28). Esta oferta de expiação sacrificatória pelos pecados é o maior presente que Jesus poderia dar aos seus discípulos; é por este motivo que ele esperou até o último instante para dar-lhes.
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sábado, 18 de outubro de 2014
Poderoso Deus
7:14:00 PM |
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Eu Adoro - Ministério de Louvor IGV
7:13:00 PM |
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