#ÁGUAPARATODOS
segunda-feira, 28 de julho de 2014
Produtividade
8:00:00 AM |
Postado por
Igreja Geração de Vencedores - IGV
"PRODUTIVIDADE"
Meu bom dia de hoje quer fazer você refletir.Você tem produzido o que pode, ou, o que tem capacidade ?
Essa pergunta esta direcionada à você Embaixador(a) do Reino de Deus.
Você lembra da parabola de Jesus Cristo, "Talentos" ?
"Será também como um homem que, tendo de viajar, reuniu seus servos e lhes confiou seus bens.........."
Esta parábola é encontrada no evangelho de Mateus, Capítulo 25, versículos 14 a 30
Reflita, lembre-se você não serve a homens, e sim ao Senhor.
Pr. José Geraldo
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sábado, 26 de julho de 2014
Lidere suas motivações!
1:40:00 PM |
Postado por
Igreja Geração de Vencedores - IGV
O líder cristão e a motivação dos liderados
Do vocábulo inglês leader que
significa guia, chefe. Do verbo inglês to lead, cujo significado é conduzir, guiar,
comandar, pilotar, levar, governar, capitanear, mostrar o caminho, dominar-se.
Liderança é o exercício da autoridade
num grupo social e é também a influência interpessoal exercida numa situação,
por intermédio do processo de comunicação, para que seja atingida uma meta.
Liderança é um tipo de direção onde a
espontaneidade em participar do trabalho é lugar comum: há confiança e
cooperação. Nesse sistema, a predominância do líder é marcante, pela
personalidade em dirigir o grupo com a participação espontânea de seus
integrantes.
E todo indivíduo que, graças à sua
personalidade, dirige um grupo social com a participação espontânea dos seus
membros. Desse conceito destacam-se dois tópicos:
a) direção de
grupo social;
b)
participação espontânea do grupo.
Sem isso não haveria um perfeito
equilíbrio e a existência do líder seria contestável. O líder sempre dá o
exemplo, com seu entusiasmo, cooperação, confiança e interesse pelo trabalho.
Dá mais valor ao grupo do que a ele próprio; pois sabe que decisões conjuntas
são mais perfeitas e mais fáceis de serem executadas; cada um tem uma
responsabilidade parcial, o que contagia o todo.
Um líder estimula os membros do grupo
a alcançar alvos e manter valores, que o grupo assegura como preciosos. Para
ser um motivador, implica que um líder tenha a habilidade de despertar e mover
as pessoas à ação e à realização. Isso inclui a mobilização e o agrupamento de homens e de mulheres
para aceitar a visão e o trabalho para o cumprimento da obra. O treinamento
refere-se ao compartilhamento de conhecimento e de habilidades para a
realização da visão da comunidade.
John Page, em uma tese de Ph.D.
apresentada à Universidade de Nova York, em 1984, descreve o começo e o
desenvolvimento de quatro igrejas em Rio Comprido, no Rio de Janeiro. O líder,
pastor João, distingui-se como um motivador e um mobilizador natural. Qual
seria a outra forma de alguém começar uma igreja motivando favelados a trocarem
seu sistema de valores dando generosamente, do pouco que tinham, para construir
seu templo? O entusiasmo carrega o dia quando fatores mais importantes, como verdade doutrinária e amparo bíblico estão em escassez.
Um líder precisa convencer
seus seguidores de que pode resolver seus problemas da melhor forma possível,
isso implica que ele necessita motivar outros a "comprarem" sua
visão. Não é suficiente anunciar os alvos; cada seguidor precisa ser altamente
motivado. Para um líder motivar alguém, ele precisa transmitir sua visão tão
persuasivamente, que seus seguidores irão "adotá-la”, alegremente
investindo vida, energia, dinheiro e preocupação nela. Charlie Tremendous
Jones, corretamente, entende que um líder tem que ser um entusiasta. Sua
própria convicção da importância em realizar sua visão, o motiva. Pouco importa
quão duro alguém trabalha. A questão é, o quão empolgado ele está por sua
visão. O entusiasmo é contagioso.
Na realidade, é impossível alguém
motivar outra pessoa, pois a motivação é uma atitude gerada dentro do
indivíduo. Ela surge da persuasão que convence os seguidores de que, os alvos
claramente focalizados, são dignos de todo o esforço, que é necessário para
alcançá-los.
Um líder normalmente controla os
incentivos em uma organização secular. Ele estará de acordo com o nível de
pagamento, com as expectativas trabalhistas e os benefícios. Porém, para uma
igreja, em que os membros contribuem gratuitamente, em vez de receberem
remuneração monetária, outros tipos de benefícios devem ser considerados.
Paulo identificou a graça como o
elemento cristão motivador. Ela foi o fator persuasivo que levou os macedônios
a dar generosamente, de sua opressiva pobreza (2Co 8.1). "No meio de muita
prova de tribulação, manifestaram abundância de alegria, e a profunda pobreza
deles superabundou em grande riqueza da sua generosidade" (2Co 8.2).
Porque a graça motivadora raramente afeta as igrejas evangélicas de hoje? A
graça não foi algum poder esotérico manipulador que tomara conta dos cristãos
da Macedônia e obscurecera seus melhores interesses. "Graça” refere-se a as ações de um indivíduo, que precisam estar em concordância com as palavras de
Jesus: "Mais bem-aventurado é dar que receber" (At 20.35).
Essa graça motivadora brota no solo
rico da fé, olhando, além do sacrifício imediato, para a alegre satisfação da
eternidade. Embora ela regozije-se na antecipação do prazer, futuro é
necessário para o líder persuasivo, convencer os membros a sacrificar, como os
Macedônios.
Um grande líder, neste caso Paulo, é
capaz de motivar outras pessoas mostrando o desprezo pelo custo presente.
Através de palavras e ação, Paulo convenceu seus ouvintes de que investimentos
no Céu têm um retorno superior a qualquer valor deste mundo (Mt 6.20, 21; 2Co
4.16,17).
O amor é o maior motivador de todos.
"Acima de tudo isto, porém, esteja o amor, que é o vínculo da
perfeição", escreveu Paulo (Cl 3.14). "Nós amamos porque ele nos amou
primeiro" (1Jo 4.19).
O amor de Cristo
constrange (2Co 5.14), isto é, ele tem um poderoso incentivo constituído nele
próprio. Paulo estava ciente de que o amor de Cristo não funcionava
automaticamente como a batida de um coração. Dr. George Samuel, perito em
medicina nuclear, motivador ardente e treinador de evangelistas para a Índia e
o mundo, disse que: "Amor ágape tem um mínimo de emoções e um máximo de
reconhecimento do valor e dignidade das pessoas". Paulo viu isso como uma
atitude, que precisava ser "vestida” como uma capa. Quando esse amor ágape
está faltando, nenhuma ação religiosa ou esforço espiritual é aceitável a Deus.
"Ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que
entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso
me aproveitará" (1 Co 13.3). O proveito nessa passagem é o prazer de Deus e
a recompensa eterna do líder. Jamais poderá haver algum benefício eterno
brotando da liderança cristã que exclua o amor como o seu ingrediente básico.
Conclusão
O líder ocupa um papel fundamental em
meio a um grupo de pessoas, já que é este o responsável em harmonizar os
objetivos da organização e as ações dos indivíduos. Uma liderança sólida que
preenche os atributos citados acima certamente conduzirá seus liderados ao
sucesso.
Mas para os que são seguidores de
Cristo e convencidos através das escrituras sobre o Reino de Deus possuem um
motivo intrapessoal, intransferível e inabalável para desenvolverem atividades
independentes de incentivos, pois estes têm sua motivação gerada através da fé
em Jesus Cristo.
Mas na grande maioria não é bem assim
que acontece. Pessoas transferem suas responsabilidades de automotivação para
os líderes e os culpam por estarem desanimados, por não conseguirem cumprir
suas atividades ou até mesmo desistir das mesmas. Muitas vezes encontram
motivação em palavras de autoajuda e esperam que seus líderes estejam sempre
prontos para atendê-los dentro de suas expectativas. Isto explica o motivo das
campanhas das “portas abertas” ou da “chave da vitória” terem uma grande
procura, já que estas servem para massagear o ego dos ouvintes e alimentar a
esperança terrena do público presente.
A motivação do Cristão deve ser
única: “Cristo morreu por mim”. Esta é a motivação necessária para a realização
de qualquer atividade com excelência. A motivação, ou seja, o motivo de fazer
algo não pode ser baseado em nada terreno, pois será finito e corruptível. A
motivação gerada por Cristo Jesus é infinita e incorruptível, capaz de renovar
o ânimo dia após dia.
Referência
bibliográfica:
·
SHEDD,
RUSSELL. O líder que Deus usa: resgatando a liderança bíblica. São Paulo:
Sociedade religiosa edições Vida Nova, 1 a Edição – 2000.
·
GABY,
WAGNER. Relações públicas para líderes cristãos. CPAD.
Will Nascimento
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sexta-feira, 25 de julho de 2014
Domingo Dia 20 de Julho 2014-Louvor
7:07:00 AM |
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quinta-feira, 24 de julho de 2014
By Madre Tereza de Calcutá
8:46:00 PM |
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Igreja Geração de Vencedores - IGV
Avivamento: Uma Reforma Protestante Para essa Geração
7:02:00 PM |
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Igreja Geração de Vencedores - IGV
A “Idade das trevas” despertou homens como
Jhon Wiclife, Jhon Hus e Martin Lutero que não se conformavam em viver um
cristianismo sem “Cristo” e se opuseram ideologicamente e teologicamente ao
clero. Estes homens amavam o evangelho de Jesus mais do que a Igreja e não
temiam o que poderia acontecer a suas vidas, pois entendiam que lutavam por uma
causa nobre.
O sacrifício de Wiclife e Hus foi honrado por
Lutero, que deu continuidade ao movimento iniciado por estes homens. Martin
Lutero ficou conhecido como o Pai da reforma, mas a reforma iniciou anos antes
através destes homens que amavam mais a Deus que a eles mesmos e obteve forma e
expressão com Lutero.
A reforma Protestante foi o avivamento daquela
geração. Avivamento é “dar vida” e reforma é “o retorno da forma original”. O
desejo destes homens de conduzir a Igreja à forma original era o sinal de que
Deus estava querendo dar vida a sua Igreja, que a séculos estava morta.
O cristianismo contemporâneo do século XXI
está atravessando um período crítico, que certamente não se compara a “Idade
das Trevas”, mas é possível afirmar que é necessário viver um novo avivamento.
No século XXI o cristianismo está relacionado a triunfos, conquistas e
vitórias. Os sermões se tornaram mensagens de auto- ajuda, e o centro da
mensagem é a realização do ego do homem. Jesus ensinou alguns princípios que já
não fazem mais parte das características da grande maioria dos cristãos:
1º Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser
vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me.
Mateus 16:24
2º Quem quiser tornar-se importante entre vocês deverá ser
servo; e quem quiser ser o primeiro deverá ser escravo de todos. Marcos 10:
43,44
3º Mas, buscai primeiro
o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. Mateus 6: 33
4º Por isso vos
digo: Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou
pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir.
Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário? Mateus 6: 25
A Igreja Cristã do século XXI precisa voltar a forma
original, tornar-se viva novamente. É necessário trazer os princípios de Cristo
para Sua Igreja e viver um avivamento nesta geração.
Will Nascimento,
Will Nascimento,
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quarta-feira, 23 de julho de 2014
Louvor e Adoraçao
4:06:00 PM |
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Adoraçao e Louvor - Domingo
4:01:00 PM |
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